Curiosidades

Conheça as fascinantes curiosidades sobre os maçons e a maçonaria.

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Você sabia? Que existe símbolos maçônicos nas alegorias da Revolução Farropilha.

Você sabia? Que existe símbolos maçônicos nas alegorias da Revolução Farropilha, veja a imagem!

D. Pedro I era Grão-Mestre da GOB.

D. Pedro I era Grão-Mestre da GOB.

Na Idade Média o ofício de pedreiro era uma condição cobiçada para classe do povo.

Na Idade Média o ofício de pedreiro era uma condição cobiçada para classe do povo. Sendo esta a única guilda que tinha o direito de ir e vir. E para não perder suas regalias o segredo deveria ser guardado com bastante zelo.

Em 2005, a maçonaria tinham entre 2 e 4 milhões de membros em todo o mundo contra os 7 milhões em 1950.

Em 2005, a maçonaria tinham entre 2 e 4 milhões de membros em todo o mundo contra os 7 milhões em 1950.

Joaquim Gonçalves Ledo formulou uma moção de Proclamação da Independência do Brasil.

Em 20 de agosto de 1.822 é convocada uma reunião extraordinária do Grande Oriente e nessa reunião assume o malhete da loja, Joaquim Gonçalves Ledo que era o 1º Grande Vigilante que profere um eloqüente e enérgico discurso, expondo a todos os irmãos presentes, a necessidade de se proclamar imediatamente a Independência do Brasil. Presume-se que a cópia da ata dessa memorável reunião, tenha sido enviada a D. Pedro, juntamente com outros documentos que o alcançaram na tarde do dia 7 de setembro de 1.822 as margens do riacho Ipiranga e culminou com a proclamação da Independência do Brasil oficialmente naquele dia e que a história assim registra.

Símbolo maçônico na bandeira de cuba.

A Bandeira de Cuba que, ao lado das cores nacionais, mostra uma estrela de cinco pontas dentro de um triângulo, foi idealizada e executada por Narciso Lopes, membro da Loja 'Estrela Solitária'.

Sinais maçônicos, ruas com pavimento rústico de pedra sabão e minério de ferro.

Algumas ruas no Município de Alcântara - Maranhão, são de paralelepípedos feitos de pedra sabão e minério de ferro brancos e pretos para parecer o piso de uma Loja Maçônica feitos na época colonial.

Em Gramado existem ruas com nomes de uma administração de Loja Maçônica.

Na cidade de Gramado - Rio Grande do Sul existem ruas e travessas com os nomes de uma administração de Loja Maçônica:, Travessa do Orador, Travessa do Hospitaleiro, Travessa do Secretário, Travessa do Arquiteto, Travessa do Chanceler e Travessa do Escocês.

Todas são transversais da Rua Acácia Negra, que termina na Praça Cônego das Mercês. No mesmo bairro, existem ainda, do lado direito da Avenida Coronel Diniz, a Rua do Vigilante, que se cruza com a Rua do Venerável. E ainda no Bairro Floresta a Rua Coluna do Norte.

Salmo de David e Lema dos Templários.

O lema dos templários é um trecho do salmo 115. "Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo ad gloriam" (Sl. 115,1) que significa "Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Vosso nome dai a glória".

Ouça o canto Non nobis Domine:

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O pernambucado e rei do baião Luiz Gonzaga foi irmão maçom iniciado no Oriente do Rio de Janeiro, na Loja Paranapuan.

O pernambucado e rei do baião Luiz Gonzaga foi irmão maçom iniciado pelo seu padrinho Florentino Guimarães no Oriente do Rio de Janeiro, precisamente na Ilha do Governador, na Loja Paranapuan - Rito Moderno.

A música "Acácia Amarela" nasceu em 1981. O ir. Luiz Gonzaga, achando oportuna uma homenagem musical à Maçonaria, elaborou a letra e o tema musical. O irmão Orlando Silveira deu algumas sugestões e harmonizou a melodia. A gravação foi feita em 1982, e incluída no elenco do CD Eterno Cantador, com arranjo de Orlando Silveira e execução vocal de Luiz Gonzaga.

Ouça a música Acácia Amarela, na voz do rei do baião:

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Primeiro uso dos três pontos.

Os 'três pontos' ( .·. ) usados, em quase toda a Maçonaria nas abreviaturas, foram usados pela primeira vez, segundo historiadores franceses, em 12 de Agosto de 1774, pela Grande Loja de França.

Luiz Gonzaga em visita a loja Loja União do São Francisco Nº 75

Luiz Gonzaga na grande campanha que a Loja União do São Francisco Nº 75, Oriente de Paulo Afonso, fez em favor dos nossos irmãos flagelados da seca. Na foto o Venerável Géliton (de camisa branca e ao centro) e seu Segundo Vigilante Sebastião (à direita).

Angelo Soliman o maçom negro que marcou a história.

Os maçons do século XVIII orgulhavam-se de seu igualitarismo, e demonstravam-no às vezes iniciando pessoas cuja companhia, em outras circunstâncias, teriam evitado.

Um célebre exemplo do espírito aberto dos maçons envolveu um ex-escravo, Angelo Soliman. Nascido na África do Norte no início do século XVIII (1721), Soliman foi vendido como escravo quando criança. Educado na Europa por uma série de donos abastados, acabou tutor em uma casa aristocrata de Viena e tornou-se uma figura popular na corte. Foi alforriado e casou com uma baronesa viúva (06/02/1768 Magdalena). Em 1781, foi iniciado na Loja Maçônica Harmonia Verdadeira, que abrigava vários membros da elite social vienense.

Soliman tornou-se Venerável de sua Loja e ajudou a mudar seu ritual para incluir a leitura de textos acadêmicos e científicos sérios – prática depois adotada por lojas de toda a Europa, reforçando a fama de rigor intelectual da maçonaria. Ao mesmo tempo, a afiliação de Soliman à ordem tornou-se um exemplo do pensamento progressista dos maçons.

Mas finalmente o ex-escravo teve uma sina peculiar. Ao morrer, em 1796, teve seu corpo requisitado pelo Sacro Imperador Romano, Francisco II (Franz), que mandou empalha-lo. (O imperador tinha o hábito bizarro de colecionar corpos humanos empalhados.) O soberano exibiu a pavorosa peça de taxidermia em seu museu particular, apesar dos apelos da filha de Soliman (Josephine) e dos protestos indignados de seus irmãos maçons. A relíquia macabra ficou na coleção imperial até que, durante a revolução de 1848, uma bomba jogada na biblioteca do palácio destruiu os restos de Angelo Soliman com uma explosão de chamas misericordiosas.

Fonte: http://goo.gl/pL3v4

Em aquarela e bico de pena o Templo da Loça Maçônica Branca Dias Nº1.

A exposição em pequeno formato 'O Barroco Brasileiro' de autoria do artista e professor Nivalsom Miranda, nascido em João Pessoa, retrata em aquelas e bico de pena inúmeros monumentos do barroco no Brasil, entre eles o Templo da Loça Maçônica Branca Dias Nº1, veja na foto acima. A exposição que ficou exposta no mês de Julho na Estação Cabo Branco em João Pessoa-PB.

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